quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

COMEÇAM AS ATIVIDADES CULTURAIS


Posicionadas em um ambiente mais adequado, as meninas da dança moderna do Projeto GECOP, dão os primeiros toques nos ensaios deste ano de 2011. Numa sala com forro e piso lajotado, são elas umas das primeiras a utilizar o espaço. Diz-se assim, pelo fato de que também, já está acontecendo no mesmo espaço, os ensaios de flauta doce, para os alunos que j´´a participavam do projeto, e o coral, uma atividade nova implantada dentro do Projeto para incentivar quem gosta de cantar e, ao mesmo tempo, dar ênfase a divulgação do hino da escola que será apresentado no momento de comemoração do aniversário, 05 de Março.
Aproveitando a oportunidade, alunos que treinam clarinete, trompete e percussão, também estão utilizando o mesmo espaço para seus ensaios. As atividades de: Dança Moderna, Teatro, Flauta Doce, Capoeira, Hip Hop, Coral e danças Folclóricas têm a frente o Professor Antonio Ferreira da cunha, coordenador do G E C O P ( Grupo de expressão Cultural Operário). esse projeto conta com a colaboração do Bid Boi e DJ Cristiano (hip hop), do Mestre Elton (capoeira), do professor Assis ( teatro) e do coreografo Nilson (dança moderna).
Durante o período de 01 a 04 de Fevereiro estão acontecendo as inscrições para alunos matriculados este ano que não almejam participar de algumas dessa atividades culturais.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.