segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

QUASE MEIO SÉCULO DE EXISTÊNCIA


O dia 05 de Março é marcante para nossa Escola. Momento em que estaremos comemorando o quadragésimo oitavo aniversário. Como o cinco de Março será um sábado, a direção e coordenação Pedagógica além dos professores, decidiram por comemorar o aniversário no dia quatro, sexta feira. Uma grande programação está sendo preparada para acontecer nesse dia. Como é uma sexta feira, portanto dia letivo, a programação se estenderá por todo dia, a começar pelas oito horas da manhã com a apresentação do coral e flauta doce entoando o Hino da Escola e terminando apoteoticamente, com o "Bloco Carnavalesco Olho de Boto", uma obra do Projeto GECOP.
Durante o dia, muitas atrações deverão acontecer. Além das atividades do Projeto Gecop - dança moderna, hip hop, flauta doce, coral, teatro e dança folclórica - outras atrações irão tomar conta da programação. São tarefas que, em forma de gincanas deverão movimentar três equipes: primeiro turno; terceiro turno e quarto turno, numa competição alegre e animada que se estenderá por todo dia de sexta feira.
Várias homenagens estarão sendo prestadas nesse dia, às pessoas que fizeram um trabalho exemplar na escola. Desde o primeiro vigia a primeira diretora.
Aproveitando a oportunidade a Escola estará também promovendo vendas de comidas típicas e outras guloseimas, a fim de arrecadar fundos no sentido de adquirir material didático para a Escola.
O inicio da programação terá um café bem surtido, com salva de fogos às seis horas, saudando aquela que sempre presou em dar uma Educação de qualidade aos filhos Guamaenses, a Escola São José Operário.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.