domingo, 6 de fevereiro de 2011

VANDALOS DESTROEM PATRIMONIO DA ESCOLA

Numa ação não tanto educada e até certo ponto assustadora, alunos deixaram, no final do mês de Janeiro, cinco cadeiras destruídas com cortes de arma afiada, provavelmente estiletes. A curiosidade é que na apresentação de turmas a direção da escola proibiu terminantemente a manutenção desse objeto por parte do aluno dentro do espaço escolar. O certo é que, de uma forma ou de outra, alguns alunos estão destruindo um patrimonio moderno e aconchegante, que possibilita o assento à mais comodidade para o aluno do ensino Fundamental. Numa visão rápida por parte deste editor, a classe não está aceitando a boa disposição que a Prefeitura dispensa neste momento, ao aluno que estuda nesta escola, trazendo carteira com almofadas, ou seja, dando mais conforto para a classe estudantil operariana.

AS ATITUDES JÁ FORAM TOMADAS
depois de sair de sala em sala, fazendo a chamada "busca por quem foi o autor", a diretora Cristiana já chamou a atenção dos responsáveis, selecionou as carteiras destruídas, e já está mandando consertar. O prejuízo fica por conta do destruidor que vai arcar com R$20,00 para cobrir o prejuízo pelo conserto de cada carteira.



São quase 12 salas de aulas ocupadas com carteiras de almofadas. Uma atitude que Márcia Cavalcante, Prefeita deste Município tomou, achando que os alunos do São José Operário merecem melhor conforto. Quem não se sentiria confortável mesmo, sentando numa carteira dessas? O ambiente paresse que fica mais bonito, com semblancia até certo ponto, poética, envolvente, atraente. Dizendo melhor: gostoso de se ver e estar. Não ficaríamos e nem estamos satisfeitos com esse tipo de atitude que certos alunos tomam. Não importa em que categoria esteja eles inserido, o que interessa é que, no mínimo cada ser humano seja consciente de que precisa respeitar seus semelhantes, o espaço onde mora e acima de tudo, respeitar e conservar o patrimonio público

Um comentário:

  1. Boa tarde, sou de Uberlandia-MG, estou com um problema em relação a um histórico escolar de 2 ex-alunos de vcs........preciso saber qual o mínimo para promoção se é 50% ou 60%......por favor peça a escola para mandar um e-mail para mim......eu trabalho numa escola daqui e preciso confeccionar um histórico escolar.....renata-damaso@hotmail.com

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.