sábado, 12 de fevereiro de 2011

CARTEIRAS DE ESTOFADOS. E O PROCESSO CONTINUA


Mais um mutirão foi realizado na escola. É o troca troca de carteiras. Sai as de madeiras e entram as de estofados. Um charme, não é? Alunos que acabam de sair de sala de estudos aproveitam para participar desse momento importante: ajudar nesse processo importante de troca troca. Esse processo teve início desde os primeiros dias de aulas quando ainda a escola estava pelo menos com cinco salas sem assentos adequados para os alunos. sem falar que mesa para professores era questão de luxo mesmo!
Apesar do vandalismo, notícia que já divulgamos anteriormente, onde alunos vândalos danificaram cinco carteiras, a conservação é nítida. Se observa a organização das carteiras em sala de aula. uma demonstração de que os alunos, estão satisfeitos a novo padrão de carteiras oferecidas à Escola. Sinal de conforto, não é mesmo?
A nova direção está adotando a Lei do diálogo para sensibilizar a classe estudantil da responsabilidade que cada um tem no sentido de preservar o Meio ambiente escolar.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.