segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MAIS DE 1500 VESTEM A CAMISA OPERARIANA EM 2011


Mais de Mil e Quinhentos alunos estão aptos para cursar o ensino fundamental na Escola. São 12 Salas que irão suportar, 1530 alunos e alunas, distribuídos entre 5ª a 8ª Séries. No dia 21 de Janeiro, a Direção fez a apresentação dos alunos com a exigência da presença dos pais ou responsáveis. O serviço de chamada das turmas aconteceu nos três turnos que irão funcionar os estudos dos jovens e adolescentes: Manhã, tarde, e Noite. Pela manhã estão matriculados 560 estudantes; pela tarde são 535, restando 435 alunos no turno da noite, que é conhecido pelo nome de EJA, Educação de Jovens e Adultos. Para este ano várias reformulações foram feitas nas Escola: um sala de aula foi adaptada para secretaria que consequentemente, ccontribuiu para a diminuição das turmas, mas em compensação todas as salas de aulas estão recebendo carteiras com almofadas. Não deixa de ser um conforto a mais para uma clientela exigente, que sabe o que quer.
A direção da escola confia muito na conservação das mesmas por parte dos alunos, uma vez que, apesar de serem ainda jovens, já possuem caráter suficientes para saberem o que é bom e ruim; o que presta ou não; o que dever ser preservado e o que deve se jogar fora. Neste dia 24 todas as turmas foram convocadas para o que digo aqui: "botar o pe na estrada e fazer o barco andar" Iniciar de verdade o ano letivo de 2011.





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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.