segunda-feira, 18 de junho de 2012

Educação Ambiental na Escola São José Operário


DIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA SOCIEDADE SUSTENTAVÉL

A Escola São José Operário em parceria com a Prefeitura Municipal de São Miguel do Guamá, Secretaria Municipal de Meio ambiente e Secretaria Municipal de Educação realizou no dia 14 de junho de 2012, o “DIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA SOCIEDADE SUSTENTAVÉL.”
Este evento se justifica em decorrência da concepção que temos acerca da educação, ou seja, educar para a sustentabilidade e a cidadania planetária são os novos desafios da educação, a sociedade atual se ver forçada a pensar sobre a sua existência e os impactos que causa ao ambiente e, sobretudo, suas conseqüências se faz necessário discutir a educação sustentável a partir da educação para o consumo consciente, esse é o primeiro passo a sustentabilidade da sociedade como um todo.
A educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana, social e para a preservação ambiental. Ela estimula a formação de sociedades socialmente justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e diversidade. A proposta do DIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL, é discutir as bases para a integração da responsabilidade individual e coletiva, e os princípios da educação para a construção de sociedades sustentáveis.
Assim sendo, o objetivo é promover um processo de conscientização dos diversos atores sociais das comunidades, a fim de incentivar a adoção de práticas compatíveis com a proteção do meio ambiente.
A programação aconteceu durante todo o dia com intervalo para o almoço. Segue abaixo a programação:
ABERTURA OFICIAL



Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.