quinta-feira, 17 de novembro de 2011

POEMARTE

A seguir apresento o poemarte escrito pela aluna Jéssica Silva de Souza, sob minha orientação (professora Camila Gomes), durante a realização da XXIV Semana da Cultura da Escola São José Operário.


Tema: INDÚSTRIA CERÂMICA: da matéria-prima a comercialização


Para produção da cerâmica vermelha
Extrai-se argila da natureza
Que para os ceramistas, é matéria-prima de primeira grandeza.

Sua produção se dá a partir de etapas, que são: preparação da massa, extrusão e secagem, inforna, desinforna e queima, carregamento.
Durante todo esse processo, homens e maquinas estão em movimento.

Ouvi-se durante todo o dia o som grotesco das maquinas funcionando;
É marromba, boquilha, caixão alimentador, misturador, dentre outros;
Que vão aos poucos a matéria-prima transformando.

Como produto final, tem-se telhas e tijolos com as mais variadas formas: romana, colonial, plan, cumeira, blocos de vedação e blocos estruturais.
Produtos esses facilmente comercializados, pois para a construção civil são essenciais.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.