domingo, 6 de novembro de 2011

E COMEÇA MAIS UM SHOW

Estamos a iniciar mais uma Semana da Cultura de nossa Escola, tudo indica que vai ser um grande sucesso. O tema a ser desenvolvido pelas equipes de gincana, " A diversidade da Cultura Guamaense", inspira cada membro que participa das competições. O espaço já está sendo preparado para grande maratona que já começa nesta segunda feira dia sete(07 ), e termina dia onze (11) de Novembro de 2011. Pelas imagens dá pra se notar o que está sendo preparado para este grande evento que nossa Escola promove todos os anos, sempre com grande sucesso.


























O que de bom está acontecendo nesta Semana cultural de nossa Escola, é o resgate da participação do Museu Paraense Emílio Goeldi, que se faz presente este ano com sua Exposição sobre lendas amazônicas. Na foto o pesquisador Alcemir, que no momento prepara a equipe de expositores. Alunos da própria Escola que irão participar como voluntários na exposição do Museu. A equipe está mesclada com alunos de 5ª a 8ª séries.
Nesta segunda feira dia sete, a equipe de expositores estarão visitando todas as Escolas da Zona Urbana, utilizando a tarefa de divulgar a programa da Semana da Cultura e ao mesmo tempo, convidando para visitarem a exposição do Museu.
O Museu Paraense Emílio Goeldi após vários anos de ausência, volta a participar de novo da programação de nossa escola. Ele que é parceiro de nossos projetos há vários anos. Participe! Vai ser muito bom!

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.