terça-feira, 8 de novembro de 2011

E A FESTA COMEÇOU!!!!!!

Uma quadra lotada de pessoas viu a primeira noite de gincana da XXIV Semana da Cultura de nossa Escola. O charme, a elegância vieram à tona no desfile das equipes, sem contar com a interatividade criativa que cada equipe apresentou. "A Diversidade da Cultura Guamaense", tema que trouxe para o espaço escolar elementos fundamentais que enriquecem ainda mais o conhecimento sobre nosso município.
A presença de várias autoridades abrilhantaram ainda mais o início do evento. A programação vai até o dia 11, com atividades apresentadas todas as noites e durante o dia visitas às exposições. O Museu Paraense Emílio Goeldi tem uma sala exclusiva com exposições sobre as lendas amazônicas.



2 comentários:

  1. Luia Fernando Fagury Videiraterça-feira, 08 novembro, 2011

    Luiz Fernando Fagury Videira disse...
    Desde a primeira vez que participei da semana da Cultura pelo Museu Goeldi(1988 ou 1989),venho cultivando boas amizades, aumentando meu aprendizado e acumulando muitas saudades dos momentos que vivi em São Miguel. Parabéns a todos que fazem parte da família São José Operário!

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  2. o colegio são josé óperario esta de parabéns.
    a equipe :industria e comércio da um swollll suas esposisõe estão perfeita . parabéns pra os alunos alunos :paulo vitor e karina da turma 801 que estão dando muita foaça pra sua equipe desde o inicio e tambem a professora kamila que e a chef da equipe.
    parabéns vocês merecem :industria e comércio

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.