sábado, 5 de novembro de 2011

ESCOLA SÃO JOSÉ OPERÁRIO É INOVAÇÃO EM 2011



Inovar sempre foi nosso pensamento. Ao assumirmos esta escola, tínhamos a intenção de mostrar que só se cresce através de trabalhos planejáveis, que fossem fomentados também através de parcerias, trabalhos entre direção, coordenação e o corpo docente e discente. A dinâmica nos favoreceu um contínuo assimilar de ideias e essas ideias foram cruciais para que todos os projetos planejados tivessem êxito. Falo isso não só deste grande evento que ora acontece na nossa escola mas de todos os que já foram realizados. A Semana da Cultura deste ano para nós é um grande desafio, e faz com que a gente (direção) se dedique profundamente de forma a não cometer erros.

A maneira de como falo me dá a plena liberdade de antecipar o grande sucesso que deverá ser a XXIV Semana da Cultura da nossa escola. O tema acima, estampado no outdoor, cuja visão se espalha pela cidade apresenta a busca incessante de fazer conhecer mais ainda o ambiente onde habitamos.

Quando falamos de inovação não queremos apenas mostrar a beleza, o glamour mas fundamentar conhecimentos para os nossos educandos. A diversidade cultural guamaense deve atingir a realidade daqueles que fazem parte desta família e subjacentes, esse é o nosso grande objetivo. Espero que da forma como se planejou e de como os trabalhos estão acontecendo todos aqueles que visualizarem nossas exposições e apresentações ficarão satisfeitos com o que virem esse é meu pensamento.

Esperamos sua presença na nossa escola neste período de 07 a 11 de Novembro de 2011, onde mostraremos pra você muito mais do que sabemos sobre o município de São Miguel do Guamá.





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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.