segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

GECOP. MÉRITO DE CULTURA GUAMAENSE

Depois de realizar Turner por vários Estados brasileiros difundindo o Carimbó paraense, o grupo folclórico "Os Quentes da Madrugada Irmandade de são Benedito" de Santarém Novo, estiveram no mês de Dezembro, aqui na escola fazendo apresentação de encerramento dessa Turner. A honra foi dada devido ao trabalho que é desenvolvido há mais de dezesseis anos com o Projeto de resgate Cultural chamado "Grupo de Expressão Cultural Operário" GECOP, principalmente no que dis respeito ao Carimbó. E foi exatamente essa a razão que levou a Coordenação do Projeto a fazer esse encerramento na escola, uma vez que, o maior enfase dado ao trabalho de resgate, está na essência do folclore paraense, o CARIMBÓ!
Numa exibição especial o grupo folclórico de Santarém Novo e os dançarinos do Gecop, deram um shuw a parte numa sala improvisada da Escola. em seguida foi a vez do flautistas realizarem sua participação, tocando o Hino Nacional Brasileiro no Ritmo do Carimbó, tocado pelos percussionistas do projeto "CARIMBÓ BR A DENTRO.

Por isso é que demos ênfase a expressão mérito ao Gecop, por se tratar de um trabalho sério em que professores, alunos e direção sempre dedicaram ao projeto de resgate cultural do Município de São Miguel do Guamá.





2 comentários:

  1. Realmente foi muito bom, porém, quero ver as fotos da apresentaçao de Santarém Novo.

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  2. Luiz Fernando Fagury Videiraterça-feira, 08 novembro, 2011

    Desde a primeira vez que participei da semana da Cultura pelo Museu Goeldi(1988 ou 1989),venho cultivando boas amizades, aumentando meu aprendizado e acumulando muitas saudades dos momentos que vivi em São Miguel. Parabéns a todos que fazem parte da família São José Operário!

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.