quarta-feira, 20 de abril de 2011

UM PROJETO NOTA 10.


Hoje se faz de tudo para que o aluno possa ter o prazer de estudar. Já pensou você recebendo um carro, uma casa, ou mesmo um sítio com um bom igarapé passando aos fundos, só pra que sempre tirasse nota dez nas suas avaliações? Não! Isso não é um sonho e nem uma crítica, é um fato! Pois é! Isso está acontecendo na nossa Escola. Não com premiações tão altas como citamos, mas, digamos, uma oferta bem mais modesta. Uma bicicleta! Isso mesmo! Uma bicicleta é o que está em jogo para os alunos que tirarem nota dez até o final do ano na disciplina Inglês, do Professor Marcius Vander.
O projeto vem premiando desde o ano passado, e a aluna Amanda da Silva Lima, da turma 502, foi a única que conseguiu até o final de 2010, tirar 10,00 em todas as avaliações de Inglês.
A competição, segundo o professor Marcius Vander, deve acontecer num clima alegre, animado e bastante concorrido uma vez que o que está em
jogo é realmente uma Bike Turbinada 0km, modelo 2011. O fato é verídico, mesmo porque, já despontam na concorrencia, 13 alunos. Veja os nomes e suas respectivas turmas:-Adriele dos Santos Cirilo (502); Daniele Silva dos Santos (502); Dywles de Souza Soares (601), Iara Letícia Teixeira dias (601); Míriam Carvalho da Silva (601); Diana Nascimento Maia (601); Raila Caroline Gusmão Siqueira (602); Aline Mayara Costa Reis (607); José Maria Oliveira dos Santos Neves (607); Herbert Pina da Costa (701); João Bruno Cordeiro Melo (702); Paulo Henrique da Conceição Andrade (701) e Gabrielson de Souza Gomes (705). A prova do sucesso desse projeto já é visível pois ano passado, apenas cinco alunos entraram na lista do professor de língua estrangeira. Este ano já são treze ao todo.
O belo de tudo é que esse projeto já desperta atenção de outros professores com relação a esse super incentivo. Já pensou se a moda pega! Seria no mínimo, uma grande festa!

Na parede do pátio da Escola está estampado o quadro onde aparece a relação com os nomes dos candidatos que, a partir de agora, estão concorrendo a uma bicicleta novinha em folha. Sabe de uma coisa? Esse professor é que é nota dez!











Professor Marcius Vander, o autor da obra.



Esta edição recebeu colaboração do próprio professor de Inglês. A ele estamos dedicando também esta postagem.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.