quarta-feira, 13 de abril de 2011

OLHA O COMPUTADOR AÍ GENTRE!



É isso mesmo! O tema é um grito de guerra que a classe operária está dando. Tudo porque estão sendo instalados os outros 17 computadores que chegaram ano passado, vindos da Fundação Itaú. Junto aos outros que já existiam, agora são 27. Pois é! Em matéria de de comunicação a Escola está bem servida. A sala de computação já vem servindo, através de pesquisas a classe estudantil, há mais de dois anos. Sua contribuição é fundamental para o avanço do conhecimento do mundo, uma vez que seu provedor chega até aqui, com características Banda Larga.
Os computadores estavam parados há mais de nove meses. A burocracia, como sempre, estava impedindo que eles fossem instalados. Na manhã de terça feira, 12 de Abril, a diretora Cristiana Taveira pediu através da secretaria de Educação, um técnico para fazer as instalações, que foi prontamente atendida. Essa liberação aconteceu, mediante o contato feito pela própria diretora, com o técnico responsável pela instalação, que se encontra fora do município. O técnico que está instalando os computadores, o professor Igor, é funcionário da Escola Municipal, Raimunda Machado. Pois é galera! Mais facilidade chegando pra Educação na nossa comunidade!

E olha só! Estão acontecendo, simultâneamente na escola, três cursos educacionais. Libras é um deles. A seguir, daremos mais informações sobre esses cursos.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.