sábado, 9 de abril de 2011

INOVAR É PRECISO








A pratica da Educação exige reformulações constantes no seu processo de ensino. Uma Sociedade que avança no tempo, está cada vez mais a procura de novas formulas para a sua sobrevivência. Olhando esse contesto a Direção da Nossa Escola implantou nesta semana um curso de libras, Projeto elaborado pela Direção e Coordenação Pedagógica. Inicialmente, professores e equipes de apoio deverão participar desse curso. Mas a ideia é estender também para toda comunidade escolar.
As duas turmas que foram formadas funcionarão nas terças e quintas feiras no horário de 19:00h às 22:00h. Essas turmas terão também funcionários de outras Escolas como é o caso da Escola Padre Sátiro que participa com um número muito grande de pessoas.
A sala de informática da Escola serviu como espaço para a aula inaugural que aconteceu nesta quinta feira, 07 de Abril, às 19:30h. Cleyton Paiva Sérgio Jacques, serão os ministradores do curso.



Na foto a direita, Sérgio Jacques, e Cleyton Paiva, na hora em que ministravam a aula inaugural.
Sérgio, foi o primeiro aluno da Escola São José Operário com deficiência e sempre mostrou interesse e paixão pela Escola. Hoje é professor contratado para ensinar Libras na Escola onde ele aprendeu que acima de tudo, ser cidadão é fundamental.
É pensamento da Diretora da Escola, Cristiana Taveira, funcionar com 30 alunos em cada turma . Atualmente 49 estão matriculados. Há vagas, portanto, para mais 11 participantes.
Como todo final de programação que se presa, tem que ter coquitel, lá não foi diferente. Uma mesa bem farta, esteve à disposição dos alunos e alunas que se inscreveram e participaram da aula inaugural.. Costumo dizer que, "são coisas de Cristiana Grimouth Taveira".

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.