terça-feira, 4 de outubro de 2011

1ª NOITE DO GECOP NA 1ª FEICIG



1ª NOITE DO GECOP NA 1ª FEICIG


O GECOP participou com muito glamour da 1ª FEICIG de São Miguel do Guamá no dia 30/09/2011 na abertura da feira fazendo uma belíssima apresentação no estande da educação. Consideramos essa apresentação como um momento de força do grupo uma vez que nosso grande mestre Antônio Ferreira não estava conosco por motivo de doença.

O GECOP levou para o estande da educação as danças folclóricas como o Siriá, a Mulatinha e a Mazurka. Teve também apresentação do grupo de dança indiana coordenado pela professora Jaqueline Araújo.

Vale ressaltar que a Escola São José Operário também teve através da SEMED divulgada as conquistas da gestão escolar em 11 meses de governo. Conquistas que mudaram a “cara” da escola. Hoje, é muito mais apaixonante trabalhar na Escola São José Operário.

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.