segunda-feira, 26 de setembro de 2011

EM BUSCA DE NOVOS SABERES PARA A SEMANA DA CULTURA 2011





Com o objetivo de enriquecer a Semana da Cultura, que será realizada no período de 07 á 11 de Novembro de 2011, um grupo de funcionários realizou uma visita ao CENTUR, MUSEU e ARRAIAL DO PAVULAGEM. Como resultado desta, tivemos a confirmação da participação do MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDE, que retorna a escola com suas exposições, após vários anos de paralisação.

O MUSEU é parceiro da escola á mais de 10 anos, e sempre mostrou através de suas exposições a diversidade de pesquisas realizadas por essa entidade, para a comunidade guamaense.

Segundo informações da equipe que realizou a visita, não foi possível o contato com o ARRAIAL DO PAVULAGEM, pois, alguns de seus membros não se encontravam no momento em Belém. O outro contato, CENTUR, afirmou que irá estudar a proposta.


A equipe de funcionários, também levou a responsabilidade de entrar em contato com "O Liberal" para reativar o projeto "O Liberal na Escola", projeto da Fundação Rômulo Maiorana, que por algum tempo funcionou aqui, no São José Operário. No entanto, por motivo desconhecido este importante projeto deixou de funcionar. É de interesse da atual direção, reativa-lo, pois o mesmo vem dinamizar os projetos literários desenvolvidos.





































































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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.