segunda-feira, 16 de maio de 2011

O APUÍ É LOGO ALÍ




Foi como uma brincadeira que a expressão se manifestou diante do grupo que, mais uma vez realiza apresentações culturais pelo interior do município, participando do "Ação Cidadania" promovido pela Prefeitura Municipal de São Miguel do Guamá. "Mais uma vez temos que sair, mas o Apuí é longe? Não, o Apui é logo ali!".
E foi com muita pompa que os membros do Projeto G E C O P, participaram da programação. Sobre a sombra de uma árvore, flautistas e dançarinos uniram-se aos integrantes do Grupo Raízes do Guamá, recém reestruturados, e deram um show!
No momento, a Comunidade apuiense teve a hora de ver pela primeira vez alunos do projeto gecop tocar instrumentos profissional fora da Escola. Milena, João Paulo no Clarinete; Lucas no Trompete tocaram Asa Branca e Aquarela do Brasil. E sabe que a garotada se saiu muito bem? Isso se notou pelos aplausos contagiantes que receberam da plateia presente que não era tão pequena assim.

A apresentação do Gecop no interior já virou rotina. Talvez seja isso que faz com que, essa turma tão jovem e inexperiente, possa sentir-se à vontade na hora de se apresentar em público.
A outra atração foi a participação de integrantes do projeto que iniciaram suas atividades este ano. Chamados iniciantes pois têm seu aprendizado ainda na primeira fase instrumental. Os novos alunos tocaram em notas de flauta doce, a Música "Primavera".
A dança folclórica foi bem representada com dançarinos e dançarinas do Gecop da escola São José Operário e do grupo Raízes do Guamá, da escola Padre Leandro Pinheiro. Que show foi esse, apresentado pelos jovens! Sensacional!
E para completar a festa, ou melhor o Show, Cristiano, Elton e seus comandados encerraram com chave de ouro a participação cultural, exibindo o máximo a dança de rua com o hip hop, o brak Danc. A atração do Hip Hop teve um gostinho de "Quero mais". O que se notou o olhar de cada um que assistiu a dança da rapaziada.































E como ninguém é de ferro, um banho não faz mal a ninguém! É claro, como todos são alunos da escola, tinha que estar presente a Direção, coordenação pedagógica e uma equipe de apoio que foram exclusivamente para preparar o lanche e o almoço da garotada. `Também é claro que este editor sempre se faz presente. Esta foi a viagem ao apuí. Distante da zona urbana aproximadamente, 18 quilômetros.



















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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.