quinta-feira, 17 de março de 2011

BELA VISTA RECEBE PRESENÇA DE GECOP


IGREJA EVANGÉLICA DE BELA VISTA




Como parte da programação do planejamento Pedagógico de pólos do interior o Grupo de Expressão Cultural "GECOP", esteve fazendo apresentações folclóricas e de flauta doce na escola Pólo da Comunidade Evangélica de Bela Vista neste dia 17 de Março de 2011. A programação realizada pela Secretaria Municipal de educação, conta com festa de abertura, com direito a Hino Nacional tocado pelos flautista, Palestras e apresentações culturais.
Duas palestras foram proferidas nesse dia: "O Currículo Numa Pespectiva Multcultural" e "As relações Ético Raciais", ambas esplanadas pela educadora Cristiana Grimouth Taveira.


Várias personalidades se fizeram presentes na programação da Secretaria de educação na Bela Vista. Pessoas importantes como o fundador da Vila, o senhor José Domingos, o Pastor da Comunidade Gerson Mário, a professora Tatiana Souza diretora de ensino, a professora Marlene Ataíde diretora de ensino infantil, a diretora da Escola Pólo Domingos da Costa, professora Marilsa Lopes da Silva professora Odiléia Martins representante da categoria, além do secretário de Educação professor Marcos Tavares de Lima.
Durante o dia 17 e18 deste mês, professores desse Pólo estarão reunidos para discutir o Planejamento do ano 2011, para alunos do Ensino Fundamental.
Esses encontros estarão acontecendo em todos os Pólos do interior durante todo este período do mês de Março.















Marcos Tavares. Secretário M. de Educação

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.