segunda-feira, 21 de maio de 2012

NOTA DE AGRADECIMENTO


            A diretora da Escola São José Operário vem através desta agradecer a excelente semana da leitura realizada pelos professores, alunos, funcionários de apoio, Conselho Escolar, coordenação pedagógica e vice direção. E também a brilhante participação no Projeto Amigos da Escola durante 03 dias de evento. Fomos incansáveis, porém, aproveitamos a oportunidade de mostrar o que a Escola São José Operário tem de melhor em educação para a vida.
Fomos agraciados com a presença do humorista PEDRO BISMAQUE da Rede Globo no dia 18 de maio. Apresentamos vários dos projetos que a escola vem desenvolvendo nesta gestão. Dentre eles temos a honra de destacar o Projeto "Escola de música com clarinete, trompete e flauta" coordenado pelos professores Antônio Ferreira, Adenize Xavier e Tarcísia Machado; Projeto Leitura e Cotidiano que este ano trouxe o subtema “A importância da leitura no meio social” coordenado pelos professores Marcos Fonseca, Reneres Rocha e Izabel Cristina; Projeto “Xadrez na escola – coordenado pelos professores Paulo Vitor e Diego Taveira; Projeto Excelência em matemática” coordenado pelas professoras Denize Cunha e Fernanda Luiza; Projeto “Coral em Língua Inglesa” coordenado pelo professor Marcius Vander; Projeto “LIBRAS – Interpretando o Silêncio” coordenado pelos professores Clayton Dias de Paiva e Sérgio Jacques; Projeto “Pintura infantil” coordenado pelas professoras Adrianny Reis e Maira Lira.
Participamos com muito empenho do programa “É Do Pará” no dia 19 de maio direto da beira – rio apresentando o GECOP, nosso orgulho de ser Escola São José Operário e o nosso coral em língua inglesa, pioneiro em São Miguel do Guamá.

MUITO OBRIGADA POR TUDO!
Atenciosamente
Professora Cristiana Taveira

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Histórico da Escola São José Operário

A Escola São José Operário, surgiu no ano de 1964, porque naquela época tinha um grupo de Operários chamado de circulo operário, uma associação que funcionava ao lado da Igreja matriz e os filhos dos operários teriam escola para estudar.

O presidente da Associação o senhor Joaquim Egidio Nunes, o Padre Ângelo Maria de Bernard, o Pároco da Igreja Católica, resolveram fundar uma escola, que viesse atender os filhos dos operários, e se deu em 05 de março do ano de 1965 por todos os circulistas, assumindo a escola por 12 anos.

Logo o interventor do Estado Jarbas passarinho com o presidente da Associação o Senhor Joaquim Nunes e o representante da Igreja pensaram que para isso acontecer era preciso ter uma pessoa para assumir a direção, logo convidaram a senhora Eutímia Gomes que fizesse o concurso do Estado como ouvinte, e como era uma pessoa capacitada para o cargo, veio assumir a escola.

Dona Eutímia Gomes fazia de tudo, diretora, professora e servente.

No ano de 1966, a senhora Elza Peixoto assumir o cargo de professora por seis meses, com sua saída, a senhora Meire assumiu a vaga de professora por alguns anos.

A escola funcionava no prédio de uma usina de arroz na BR010, hoje funciona as lojas Radisco e Marilar.

A Escola tinha como serventes a senhora Antonia, Maria do Cassiano, Liberato e sua esposa e ainda o senhor Apolônio Miranda que não media esforços para ajudar aquele estabelecimento de ensino, naquela época haviam alguns problemas, como água e os funcionários dedicavam-se com afinco em suas tarefas.

A primeira turma era formada por 58 alunos e funcionava no período matutino, no ano seguinte a turma aumentou para 70 alunos e seus boletins eram feitos de papel sem pauta.

A escola funcionou até nos anos de 1975. Passando para o bairro Perpétuo Socorro.

As palavras da professora Eutímia:

Os professores naquela época trabalhavam as letras, sílabas, palavras, frases e textos, hoje percebe uma diferença no ensino-aprendizagem.

Agora, para que a Educação aconteça é preciso que os educadores sejam comprometidos com a profissão escolhida, porque é tarefa difícil, mas gratificante.